RIO - A causa da morte de Michael Jackson foi homicídio por envenenamento, segundo dados do atestado de óbito do cantor, divulgados pelo jornal News of the World nesta segunda-feira, dia 11.
O médico Conrad Murray, uma das peças-chave da investigação, não poderá ao menos discutir a negociação de um processo penal.
De acordo com informações do site TMZ, o advogado do médico, Michael Flanagan, afirma que já está em contato com Pat Dixon, chefe do departamento de Procuradoria do condadado de Los Angeles, e Dixon não está divulgando qualquer informação sobre o processo contra Dr. Murray.
Segundo Flanagan, Dixon afirmou que não pode divulgar informações do caso, que pode ir ao grande júri de Los Angeles.
Dr. Murray deve ser indiciado por homícidio involuntário após o fim da investigação sobre os fatos que levaram à morte do cantor Michael Jackson, em 25 de junho de 2009.
Porém, Flanagan afirmou em entrevista à TMZ que seu cliente não violou qualquer lei em conexão com o tratamento que atribuiu a Michael Jackson no dia em que ele morreu e acredita que será "muito difícil" que seja comprovado um caso de negligência grave, exigência fundamental para a acusação de homício involuntário.
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